segunda-feira, 30 de julho de 2012

Minha eterna confissão


Amor, amor, amor...

Tenho confessado a mim mesma, todos os dias, que me tornei refém da necessidade de tê-lo sempre.

Os dias? Ah, se tornaram monótonos. Não há mais nenhum sorriso, nenhuma palavra doce, nenhuma aspiração eloquente que saia do fundo da minha alma...
Começo a pensar que, alguns sentimentos se tornaram tão realistas que se tornam difíceis de serem eliminados... ódio, raiva, rancor, amor... Os erros? Foram meus, totalmente meus... como humana, tão sucestível a falhas. E a sofrer, por ser intensa em tudo o que faço, o que experimento, o que sinto e principlamente... em tudo o que amo.

Confesso que... como me sinto uma criança ao seu lado! Os olhos que sempre me prenderam, a voz que me fazia perder qualquer outra informação que não fosse transmitida por "esse som divino", o toque mais que macio e quente... possessivo, conquistador, tão seu e tão meu!...Perdoe-me pelas hipérboles, mas nem os clichês conseguem dizer o que eu sinto. Da simplicidade à sublimidade. É você... apenas a sua alma, essência e tudo o que te tornas divino.

Antes que... eu me despeça de ti, por meio dessas meras palavras,( das minhas meras palavras!) confesso que te amo ardentemente!
Te amo enlouquecidamente!
Te amo eternamente....

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