Eu não consigo escrever nada!
Culpa tua, rapaz!
Desde que, a gente... se separou! Ah, a culpa foi toda minha - eu assumo!
Acordar e saber que não poderei ter a dádiva de olhar nos teus olhos, compartilhar de tuas ideias... pedir por teus beijos.... AH! Perdoe-me, por favor!
Tudo bem, eu sei o quanto você sofreu com os meus erros - e sei, meu amor, o quanto você está no teu direito. E te imploro para que me diga quando sentir algo e que esclareça comigo, Bem, sei o quanto a dúvida nos atormenta quando não sanada no tempo certo.
Agora, estando longe de ti, não creia que eu não quero agir e te ver - pensamento bobo, caso o tenha. Eu só estou pensando na forma menos dolorosa para ti - mesmo que minha vontade seja de correr pelas ruas da cidade gritando teu nome e as declarações que insisto em criá-las para ti.
Não consigo falar de amor sem lembrar da sua pessoa. E assim, vou vivendo recontando as histórias que, um dia, eu pensei em vivê-las com você.
Não, não há problema algum caso você não deseja mais saber de mim. Não há problema algum caso você esteja tentando ou conseguiu me esquecer.
E não, pare de uma vez por toda de pensar que estou me portando como vítima - a verdade é que eu estou sendo dura comigo mesma.
Agora, não tenha pena de mim, já que você mesmo aprontou minha arrogância e infantilidade - bem como a forma como eu te tratava também foi questionado por você...
Mas agora não há volta, não há como mudar o nosso passado quando um dos lados não concorda em deixar o passado quieto. Não, eu não estou acusando você, meu amor. Mas eu não sei como me tornar melhor para ti.... Talvez o tempo dê cabo de nós dois.
Talvez não... talvez nunca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário